dez 242012
 

Busca no Memorial do Imigrante

Projeto Ashiato

Passados 104 anos desde o início da imigração japonesa no Brasil, muitas famílias querem saber como o seu avô ou bisavô chegou ao Brasil, e quem veio com ele. Para facilitar essa busca, duas entidades possibilitam a localização gratuita desses dados. Será preciso fazer a pesquisa de várias maneiras e ter paciência, pois ambos os mecanismos são falhos.
O Memorial do Imigrante, que fica no bairro do Bras, em São Paulo, é onde ficavam os imigrantes que desembarcavam no Porto de Santos, os quais, depois de passarem por exame médico, aguardavam o trem que os levariam para as respectivas fazendas. Permaneciam por vários dias no local, junto com imigrantes de outras etnias. Aqui eram feitos os registros de todos os imigrantes.
O site do Memorial permite que você localize o imigrante pelo nome, sobrenome, ano de chegada e/ou o nome do navio. Como há falhas na digitação na conversão do documento manuscrito, é preferível tentar apenas com um desses dados. Mas a grande falha desse banco de dados é a completa ausência de imigrantes que chegaram entre os anos de 1931 a 1935, justamente o período anterior à 2ª Guerra, em que vieram mais estrangeiros ao Brasil.
O outro site é do “Ashiato“, um grande e árduo trabalho de levantamento de dados feito para a comemoração do Centenário da Imigração Japonesa, em 2008. Aqui, como é óbvio, só existem dados de japoneses, e permite-se pesquisar em idioma japonês também. Ao encontrar o nome do imigrante, com um clique no nome dele pode-se encontrar outros dados, como a grafia em japonês do nome e sobrenome, outras pessoas que vieram nesse grupo, e para onde foram primeiro (ou disseram que iam).

A base de dados é o mesmo livro da chegada dos imigrantes, mas a interpretação da grafia pode não ser igual. Na dúvida, o site do Memorial oferece o documento original (página do livro) em PDF. Lembre-se que o sobrenome pode ter a grafia mudada (ex: Uyemura para Uemura), e pessoas que vieram como filho adotivo numa família.

A história da imigração japonesa no Brasil, fotos e os endereços dos museus de imigração japonesa estão no www.imigracaojaponesa.com.br

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  124 Responses to “Como buscar os seus antepassados imigrantes japoneses”

  1. Gostaria de saber sobre meus antepassados japoneses que desembarcaram em SP.

    Grata

    • Olá Valéria. Você pode pesquisar pela internet. Você pode pesquisar pelo primeiro nome, sobrenome, nome do navio ou ano de chegada. Observe que a grafia da época pode ser diferente da atual, ou pode haver erro de digitação uma vez que o registro de desembarque do navio era feito à mão. Veja no site: http://www.imigracaojaponesa.com.br/

  2. Gostaria de saber qual foi a 1 Colonia Japonesa no Brasil? Grata.

    • Os imigrantes que chegaram no primeiro navio, o Kasato Maru, se estabeleceram em vários locais no interior paulista, mas não constituíram uma “colônia” propriamente dita, porque eram trabalhadores contratados temporariamente por fazendeiros brasileiros, entendendo que “colônia” significa um agrupamento fixo de pessoas num local diferente do seu local de origem. Assim, creio que poderia apontar a Colônia Hirano, na cidade de Cafelândia, fundada por Unpei Hirano em 1915 como a primeira colônia japonesa.
      Para entender mais sobre isso, recomendo “A mata das ilusões”, ou “Mori no Yume” do autor Masao Daigo. Um livro imprescindível e bem escrito sobre os imigrantes daquela época que construíram a colônia Hirano.

  3. Agradeço IMENSAMENTE a todos que construíram essa forma de busca sobre imigrantes japoneses. Deus os abençoe MUITO, MUITO!!!! SEMPRE!!!
    Teruko Okagawa Monteiro, nissei, mariliense, criadora de comemorativos, documentos/monumentos, retratos. Diretora na Associação Nikkei do Rio de Janeiro desde 1989, integrante do Rio Bikoo-kai desde 1989.

  4. olá!
    gostaria de ter alguma informação sobre uma pessoa, que no caso é irmão de uma amiga de minha irmã.
    essa pessoa é cidadão japonês, de Okinawa.
    ele e a irmã foram ao Brasil, mas houve um desencontro.
    ele voltou ao Japão, e ela no Brasil.
    o problema é que só se tem o nome completo dele e uma foto.
    naquela época não entendiam muito bem como as coisas funcionavam no Brasil e creio que existe um kossekitohon (戸籍謄本) constando dados dessa pessoa, mas é de um período que moravam aqui no Japão, e hoje está bem diferente, certamente.
    como tiveram esse desencontro, um não teve informações do outro para contato, e assim permanece até hoje. (creio que houve aquele casamento do tipo “miay” e ela não teve chance de contactar o irmão, ou houve algum outro tipo de problema).
    basicamente é isso; com o nome completo da pessoa e o kosseki antigo, existe alguma possibilidade de ter informações dessa pessoa?
    valeu! muito obrigado!

    • A Associação Cultural de Okinawa do Brasil pode ter a relação de seus associados. Se for imigrante do pós-guerra, será mais fácil encontrar os dados, mas precisaria de mais informações sobre a pessoa.

  5. Por gentileza, consultei no site Ashihato e obtive informações sobre um tio que chegou ao Brasil, seis anos após sua mãe.
    Perdemos contato com sua família ao longo desses anos, tenho possibilidade de encontrar seus descendentes?

    Morito Kishimoto – chegou no Brasil 1932, região de Aracatuba SP, onde sua mãe estava.
    Filho Tetsushi Kishimoto

    Província de Hiroshima,

    grata,

    Sueli

    • Vamos ver se algum morador de Araçatuba ou a Associação Nipo-Brasileria pode informar a respeito dele. Quando tiveram última notícia dele?

      • Conseguimos alguns dados sobre o sr. Morito Kishimoto, atraves do sie family search, inclusive consta o seu endereço como sendo Rua Cezar, 14, Agua Funda, SP, no ano de 1970, porem nao conseguimos localizar tal endereço (mudou de nome)?. Atraves desses dados, solicitamos se possivel, mais informações, sobre seus descendentes e sua localização.
        Aguardo resposta;
        Grata

        • Na Água Funda existe uma pequena rua chamada César Batista, talvez o endereço esteja incompleto e a numeração também pode ter mudado. Várias ruas de São Paulo tiveram a ordem da numeração invertida. Talvez na AJAB – Associação Japonesa do Jabaquara, na ACE Saúde ou na Associação São Judas Tadeu exista alguém que se lembre dos moradores da região.

  6. Olá! Estou tentando construir minha árvore genealógica e tenho um probleminha com o meu sobrenome japonês. Meu finado pai, quando foi ao Japão para trabalhar, descobriu que seu sobrenome não existia lá. Que provavelmente o correto seria “Ooe”.Meu pai Lauro Naokazu Ohye era filho de Naota Ohye e Hatsuko Honda Ohye. O pai dele veio do Japão antes da segunda guerra (mas não sei o nome do navio, nem a data correta), era nascido em 21/09/1912 e depois de se estabelecer, casou-se com Hatsuko Honda, já nascida no Brasil, aqui perto de Alvares Machado. Os nomes que constam na certidão de nascimento do meu pai são: pai Naota Ohye, mãe Hatsuko Honda Ohye, avós paternos Tashiti Ohye e Sue Ohye, avós maternos Caminassa Honda e Chiono Honda. Meu pai nasceu em Londrina-PR e seus pais se casaram em Curitiba.
    Existe algum meio de descobrir como deveria ser meu sobrenome japonês? E os parentes?
    Desde já agradeço muito!

  7. Oi por favor estou tentando entrar no site ashihato mas a página está em branco, gostaria de saber onde meu avô nasceu no Japão sei que ele é de kobe mas não sei de onde se puder ajudar a como abrir o site agradeço

  8. Olá procuro parentesco da família Shiratori desde já obrigado

  9. Olá. Gostaria de saber sobre os pais dos meus avôs maternos. Eles chegaram ao Brasil em fevereiro de 1928 da província de Kumamoto, Tem algum site de busca para descobrir? Agradeço desde já. Obrigada!!!

    São eles Inohachi Tomita e Etsu Tomita.

  10. Olá, gostaria de saber se os imigrantes japoneses registravam casamentos, nascimento dos filhos e falecimento no Japão tbm, se sim,gostaria de saber onde devo procurar. Meus avós vieram no Kasato- Maru em 1908, minha avó nasceu em 10/09/1807, casou-se em 20/12/1928 e faleceu em 09/03/1938. No site de busca diz que a Província é Kagoshima e vieram pra São Paulo, depois pro interior.Avó: Sae Suenaga . Avô: Tsunenori Ikegami, gostaria muito de saber se eles enviaram registro de nascimento dos filhos para o Japão,

    • Os primeiros imigrantes, como no caso de seus avós, registravam sim os nascimentos e casamentos no Japão, porque pretendiam retornar.Esses registros estão no Japão, na cidade onde a família morava. Você pode requerer esses registros contratando um despachante japonês, ou pelo site da cidade, no caso, em japonês.

  11. Olá, há um tempo atrás visitei um site no qual era possível visualizar a foto do imigrante que ingressou no país aproximadamente a partir da década de 50. Bastava colocar o nome e o sobrenome para fazer a busca. Porém esqueci de anotar o endereço…Alguém conhece o site e tem o endereço…?
    Obrigado,

    • É possível saber o sobrenome de solteira da minha avó paterna KII, casada com Takejiro Horibe? eles imigraram do Japão para o Brasil em 1913.
      muito Obrigada!

  12. Olá, teria algum meio de encontrar minha árvore genealógica remanescente no Japão? Meu bisavô veio ao Brasil e teve filhos. Minha avó e minha mãe voltaram ao Japão, mas não encontraram nenhum parente do meu bisavô na cidade onde moravam. Teria algum meio de encontrar tal informação na internet?

  13. Cultura Japonesa

    Feliz 2017.
    Estou procurando Sr. Wataru Nakamura, aportou em 1958/06/15, veio com Navio Brasil Maru e soube que foi para Cooperativa Agricola de Cotia em Campo Mourão-PR.
    Os parentes do Japão perderam contato.
    Yoroshikuonegaishimasu

    Yoshio Hinata
    yoshiohinata@gmail.com

  14. Olá.

    Fui para o Canadá há um tempo atrás e fiz amizade com uma japonesa. Ela descobriu recentemente que tem parentes aqui no Brasil mas ela não tem contato nenhum deles. Como ela não fala português é bem difícil obter informações. Gostaria de saber se existe alguma forma de encontrar os filhos, netos desses parente dela, já que ele em si já deve ter falecido.
    O nome dele é Ryomatsu Tsunoda e sua esposa é Hatsuye Tsunoda. Devem ter chegado ao Brasil em
    14/10/1931 (de acordo com o site).
    Grato

  15. Boa noite meu irmao procura pelo pai dele que é japones foi embora para o japao em 1991 e nunca mais tivemos contato o nome é shozo osaki , morou aqui no Brasil uns 10anos residia em sao josé dos campos trabalhava na panasonic do Brasil existe possibilidade de localizar essa pessoa

  16. Olá.
    Meu avô se chamava Akira Ozaki, filho de Massaó Ozaki e Miyokao Ozaki(são os poucos dados que temos), na época meu avô veio para o Brasil para trabalhar no Amazonas(Vila Amazônia), pela Kokushikan Koutou Takushoko Gakko, a Escola Superior de Imigração, para implantar a cultura da juta.
    Gostaria de saber como conseguiria mais dados do meus antepassados? Cidade? Irmão?
    Infelizmente meu avô veio a falecer quando seus filhos ainda eram crianças e por isso muito pouco se sabe sobre ele.

    • Se você não localizou nos sites indicados na matéria, tente falar com os autores de livros sobre a imigração na Amazônia.

  17. Olá gostaria de saber se é possível descobrir meus antepassados que veio do Japão não sei muito nem meu avô só sei que seu nome era Hideo Nakata
    Ryu Kawamata
    San Tawasu e Reiko Hashimoto-Omura Goto

  18. Bom dia, estou procurando a Familia Tanada, ou algum descendente dela. o que sei é que desembarcaram no Navio La Plata Maru em 06/12/1928. Os pais são Kyusaku Tanada e Yori Tanada. Mau avô é filho deles Masao Tanada e não temos contato com nenhum parente. Somos do interior do Parana. Se alguém conhecer esta família ou descendentes por favor entre em contato.

  19. Eles eram da província de Kobe.

  20. Sou uma bisneta de japonês que veio fugido da guerra e eu tenho muito curiosade de conhecer mais sobre essa minha descendência se tenho familiares no Japão o nosso sobrenome é Nakamine

    • Procure pelo sobrenome e se não encontrar, procure pelo nome do seu bisavô. Há casos em que a grafia está incorreta e também casos em que uma pessoa sozinha veio como parte de uma outra família, tendo então um outro sobrenome. Tente também pelo nome da província. Nakamine é possivelmente de Okinawa.

  21. […] ALSP Museu BunkyoMuseu da ImigraçãoCultura Japonesa […]

  22. Olá gostaria de saber se é possível alguém ter descendência japonesa desde os antepassados que chegaram no Brasil sem ter o sobrenome japonês?

    • Sim, é possível ser descendente sem ter sobrenome japonês. Deve-se procurar os documentos dos antepassados para comprovar.

      • Nossa,acho muito difícil já que na família do meu pai é bem comum perder documentos KKK
        . A única coisa q eu sei é q eu herdei esse fenótipo do meu bisavô ( pai da minha avó paterna)

  23. família IYOMASA

    As informações que eu tenho são: a família de Shoichi e Michi vieram de Yamaguchi-ken no navio Santos Maru em 1926 com seus filhos (Takeko-17 anos, Yasuko-15 anos, Hideo-10 anos, Tsuneo (meu ditian)-6 anos e Kurao-3 anos). Eu gostaria muito de saber se Soichi Iyomasa tinha irmãos e por que eles não vieram para o Brasil ou se vieram e foram registrados com outro sobrenome.

    • Se não encontrou essas informações nos links indicados na matéria, você só conseguirá no Japão, na cidade onde a família está registrada. Não deverá ser muito difícil, pois não é um sobrenome muito comum.

  24. Tenho uma dúvida sobre nomenclatura de gerações… inclusive para tirar o visto. Alguém pode me ajudar?
    Meu ditiam veio com 6 anos para o Brasil, ele é issei (primeira geração)? Ou considera nissei?
    Minha batiam nasceu no Brasil, filha de japonese do Japão. Então ela é nissei (segunda geração)
    Meu pai seria nissei ou sansei? E eu seria o que? Sansei ou Yonsei?

    • Quem nasceu no Japão é considerado da primeira geração, portanto é issei, mesmo que tenha vindo criança e junto com os pais e avós nascidos no Japão. No caso, todos eles são isseis. Agora, quem nasceu no Brasil filho de issei é nissei (segunda geração). O neto de issei é sansei (terceira geração). Isso é fácil. O problema é quando se casa um issei com uma sansei no Brasil e o filho nasce no Japão. Pelo lado do pai, esse filho seria nissei e pelo lado da mãe seria yonsei. Agora, se esse filho nasceu no Japão, ele é issei? Embora ele tenha nascido no Japão, pelas leis japonesas ele será considerado brasileiro.

      • Interessante e complicado! Perguntei para mais pessoas e me disseram que se tenho ditiam issei, mesmo casado com batiam nissei, eu sou sansei

  25. Interessante e complicado! Perguntei para mais pessoas e me disseram que se tenho ditiam issei, mesmo casado com batiam nissei, eu sou sansei

  26. Sabe se tem como tentar pedir essas informações pela internet?

  27. Meu avo me disse que o pai dele era de kagushima e vieram nos anos de 1880,a 1890 maos ou menos proximo do fim da era meiji acredito que meu tataravo e bisavo presenciaram a rebeliao de satsuma que originou o filme the last samurai meu avo falou que somos descendente des samurais mas ele nao tem certeza ele esta com 95 anos disse que o pai dele deixou terras em kagushima como faco para obter informacoes e confirmar se somos descendentes de samurais

    • Há possibilidade, mas é difícil saber se não houver algum documento. Se tiver o passaporte dos que vieram do Japão é mais fácil localizar a cidade de onde vieram. Se era nessa cidade que a família residiu por um bom tempo, a prefeitura deve ter o registro.

  28. No culto aos antepassados quando um filho é adotivo, como esse filho deve proceder: Cultuar os antepassados da família adotiva ou da família biológica já que não existem laços consangüíneos?

    • Como o culto aos antepassados é uma forma de agradecimento, deve-se oferecer à família que o adotou, mas se houver ainda laços com a família biológica, pode ser oferecida para ela também.

  29. Bom meu avo tem passaporte tem o inkan da familia alem disso parentes dele irmã e cunhada falou que ja foram, em kagoshima ver o imovel do meu bisavo, alem disso temos koseki tohon, meu avo ja foi para o japão a trabalho e la ele teve que tirar passaporte japones pois meu bisavo teve o cuidado de registrar ele no consulado japones como japones ou seja tem dupla nacionalidade, sera que com a documentação do meu avo e seu koseki alem do inkan da familia yamassake conseguimos verificar esses dados na prefeitura, meu tio que ta la tentou mas ele nao e japones e brasileiro nato e por isso a atendente falou que nao pode passar dados para terceiro de pessoas particulares do japão, me ajudem porfavor

    • No Japão os funcionários públicos não dão informações consideradas confidenciais, como é o caso. Se o seu pai estiver registrado lá, ele sim poderia verificar esses dados. Se o seu tio nascido no Brasil for filho do seu avô registrado como japonês lá, cremos que também poderia verificar apresentando os documentos que comprovem filiação.

  30. Entao no caso e meu avo que ta registrado no consulado ja´pones, meu pai filho dele nao e japones e nascido aqui no brasil, porem meu pai vai no japão a passeio, sera que com documento do meu avo ele consegue informações la na prefeitura de kagoshima???

  31. Gostaria de saber como encontrar a entrada no Brasil de meus avós e meu pai em 1912. Seus nomes Heisaku Okumura , Ishii Okumura e Massahar Okumura. Grata.

  32. Vocês saberiam me dizer qual a associação da província para os japoneses vindos de Wakayama e Kumamoto? Obrigada!

  33. Gostaria de encontrar o registro de embarque do meu avô Kichinosuke Okabe, não sei a data que ele veio

    • Procure nos dois sites indicados. Primeiro experimente colocar “Okabe”, devem existir vários. Se não encontrar, tente “Kichinosuke”, ou “Kitinosuke”, ou “Kichinoske”…

  34. Olá, Gostaria de obter o registro de entrada de meu pai no Brasil, não encontrei no site
    Nome: Teruo Iijima

    • Há pessoas que não deram entrada pelo Porto de Santos, caso de famílias que chegaram na Argentina e depois vieram ao Brasil. Fica mais difícil encontrar, mas são poucos. Tente pedir para o Memorial do Imigrante, no Brás, que tem uma equipe voluntária cuidando disso.

  35. Estou a procura do irmão do meu ditiam , sr Shojiro Inoue, que veio em 1932 no navio Buenos aires Maru, solteiro e que possivelmente foi pera região de Bastos. pela internet consegui dados como, casou -se com sra kana e tiveram filho chamado Takeo Inoue 01/06/1938. O sr ,Takeo casou-se com Miyako Ario em 30/11/1972 em Bastos. Não consegui mais nenhuma informação pela internet e desde que chegaram ao Brasil meu ditiam e seu irmão Sr. Shojiro se separaram e nunca mais soubemos noticias .Meu pai hj com 83 anos nunca teve contato com seu tio Shojiro e nem primos, foram criados como se não tivessem parentes no Brasil e nem no Japao, Por favor, como conseguiria localizar esse tio, ou descendentes dele aqui no Brasil? Daria pra direcionar por onde procurar? tentei pelo facebook, me proximei em varias pessoas com o mesmo sobrenome questionando avô e bisavô pra saber se seriam parentes meus mas ate agora nada, agradeço se puder me ajudar , obg Marcia

    • Tentou o Nipo Bastos no facebook? Temos o contato de um dos primeiros a nascer em Bastos e que foi prefeito. Vamos procurar e enviar para o seu e-mail.

  36. ola estou a procura de informações da família do meu avô, não sei muita coisa só sei que os Pais dele veio do segundo navio que saiu da época do japão e veio ao brasil, não vou saber datas nem nome do navio, o nome do meu avô era Anselmo Heto, estou a procura da arvore genealógica, pra saber mais sobre minha família, talvez eu conseguindo informações eu consiga ir ao japão pra fazer mais pesquisas.
    Att
    Cleber Heto

    • Cleber, veja o nome correto do seu avô. É difícil um japonês ter o nome de Anselmo no Japão. Há alguns casos de católicos de Nagasaki, mas é raro. Se for o segundo navio, ele saiu em 1910.

  37. Gostaria de saber sobre os padrastos do meu pai / nome dele sr Tsuruichi Furakawa, natrual de Okayama ken, passaporte no,,56279,, 24/08/1926, preciso mais informaçoes de quem veio com ele e dados da esposa dele,,,

    • Jorge, terá que procurar nos links indicados na matéria. Como tem todos esses dados ficara mais fácil. Mas, poderá não constar caso ele tenha entrado no Brasil por terra, ou seja, pela Argentina ou Peru. Tente também Furukawa.

    • Procurei por Tsuruichi Furukawa e encontrei os seguintes dados: Navio Montevideu maru chegada em 15 de outubro 1926. Veio a esposa Hatsu 26anos e as filha Michiko 2 anos e os pais Hisaburo 70 anos e a mãe Mitsuno de67 anos e o irmão Yutaka de 46 anos. Tsuruichi tinha 40 anos.

  38. Olá gostaria de obter informações do 13o navio que trouxe a família do meu sogro ao Brasil: Iketani.
    Aguardo retorno, pois estamos escrevendo um livro.
    monica.vergolino@hotmail.com

    • Monica, você deve tentar encontrar a família pelo sobrenome nos sites indicados, considerando que pode ter sido grafado errado, como “Yketani” entre outras possibilidades. Se tiver o primeiro nome do imigrante também ajuda.

  39. Olá, gostaria de obter informações sobre um parente. Procurei mas ate agora não achei, poderia me ajudar?
    O nome é SEIKITI TSUKAMOTO OU SEIKICHI TSUKAMOTO. Não sei mais informações .

  40. Procuro por parentes de meu pai Massamy Sano, nome dos tios ludovico, Candido, jose, mario, tias perpétua e margarida, alguns moravam na região de osasco, eu tinha 6 anos quando tive um ultimo contato com eles

    • Pelo nosso site só temos dados de quando uma pessoa entrou no Brasil vindo do Japão. Não temos dados no Brasil.

      • Gostaria de saber se há registros do destino dos japoneses para os campos de trabalho. Especificamente procuro a rota seguida pela família chefiada por Goichi Ayabe que desembarcou do Wakasa Maru em 28/10/193

        • No seu caso é mais fácil achar pelo nome do navio, mas se não tiver, procure pelo nome e depois pelo sobrenome. Em geral, há apenas a informação do primeiro destino, que pode ser o nome de uma fazenda, ou o nome de uma estação de trem.

  41. Gostaria de saber se há registros do destino dos japoneses para os campos de trabalho. Especificamente procuro a rota seguida pela família chefiada por Goichi Ayabe que desembarcou do Wakasa Maru em 28/10/193

    • Se você verificar no link do Memorial do Imigrante, há vários meios de procurar uma pessoa. Nem sempre dá para achar pelo sobrenome. Tente o nome, depois o nome do navio, e depois a data. Ali, na cópia do documento de desembarque, há o nome da cidade onde seriam recebidos.

  42. Olá, como faço para saber minha descendencia?

    • Procure através dos dois links da página. Coloque seu sobrenome e encontrará muitas famílias com o mesmo sobrenome. Para saber qual das famílias será preciso saber o nome do imigrante.

  43. Não encontrei o nome e sobrenome de meu avô. Tasaburo Tamogami. segundo informações ele veio no Wakasa maru em 23/01/1919

  44. Boa tarde sabem me dizer se o site “ashiato” foi desativado? Não estou conseguir entrar mais nele.

  45. Prezados bom dia, quero muito localizar sobre meu bisavô, estou com muitas dificuldades. Gostaria de saber se há algum caminho para localizar por documentos na Bolivia, pois no Brasil as documentações que encontrei não foram suficientes para o Consulado Brasil-Japão me disponibilizar o koseki.

    O único documento que tenho do bisavô é uma certidão de óbito com poucos dados, e pra piorar não é informado o nomes dos pais ou o endereço de onde partiu, itens necessários para o consulado fazer a verificação.

    Estou há muito tempo tentando montar a árvore genealógica da família. Passarei aqui a vocês um breve histórico dos fatos com época.

    Dados que já possuo: Muta Shimabukuro/Vapor Canada Maru/Desembarque 07/11/1925

    Veio já de casamento marcado com: Josefa Rojas (Boliviana) – Bisavó

    Avô: Miguel Shimabukuro (Boliviano) – Nascido em 03/11/1926
    Mãe: Soeli de Fatima Shimabukuro (Brasileira)

    História:
    Ano de 1925: Meu Bisavô, residente em Okinawa/Japão,partiu com destino a Bolívia. Partiu do porto de Kobe/Japão e desembarcou em Santos/SP e após seguiu viagem rumo a Bolívia para se casar com Josefa Rojas.

    Ano de 1926: Nasce meu avô Miguel Shimabukuro na Bolivia, na cidade de Riberalta – Bolivia.

    Ano de 1941: Após o falecimento de minha bisavó Josefa Rojas, Muta Shimabukuro decide vir ao Brasil junto com os filhos: Miguel, Roberto, Guilherme, Rodolfo, Oscar e Alice. Entraram por Corumbá-MS – Brasil. Onde veio se estabelecer na cidade de Garça, Estado de São Paulo.

    Ano de 1960: Muta Shimabukuro, vai morar com sua filha Alice na cidade de Santo André, Estado de São Paulo.

    Em 03/01/1963 falece Muta Shimabukuro na cidade de Santo André, no Brasil.

    Aqui no Brasil, já tentei agências de viagem, Consulado do Japão….mas estou com dificuldades de achar a origem do Sr. Muta Shimabukuro, pois não sei em que parte de Okinawa ele saiu, e não sei o nome dos pais dele.

    Se alguém souber me orientar como devo proceder, ficarei muito agradecido.

    • Como o seu bisavô chegou pela Bolívia, os dados dele podem estar lá. Mas não sabemos por onde começar a busca. O mais normal seria tentar o consulado japonês da Bolívia, mas é bem provável que tenha encerrado as atividades durante a Segunda Guerra Mundial, e não tenha os dados anteriores.

    • Não sei se vc ja observou, o sr. MUTA no arranjo burocratico da imigração consta como chefe de um grupo de dez pessoa e dentre eles por talvez coincidência o sr zenfuku shimabukuro de 18 anos que foi anotado como irmão.

  46. Ola – estou tentando achar os cartoes de desembarque da minha familia. Um parente me enviou algo que conseguiu alguns anos atras. No http://www.museubunkyo.org.br/ashiato/web2/imigrantes.asp eu consigo achar-los mas so os nomes, o navio e as datas de saida e chegada. Aguardo a sua resposta

    • Os cartões de desembarque não estão disponíveis na internet. Se procurar pelo site do Memorial do Imigrante poderá localizar a lista de passageiros do navio. Ali tem idade, grau de parentesco com o chefe da família, religião e até o local do primeiro destino Brasil, em alguns casos.

  47. Olá. Estou tentando montar a árvore genealógica do meu pai, filho de imigrantes. Meus avós vieram para o Japão adultos, se conheceram e casaram no Brasil, mas eu não sei suas cidades/vilas de origem. Só tenho o nome dos pais deles que ficaram no Japão e as prefeituras de origem. Me falaram que o koseki da família deles teria os nomes dos ancestrais, mas não tenho esse documento. Teria como eu conseguir uma cópia desses kosekis com as prefeituras de origem? Vocês podem me indicar alguém que faça essa busca de documento no Japão? Meu avô era Senji Izumi, foi militar do Japão, imigrou antes da guerra, filho de Arasuke Izumi e Chyiu Izumi, de Yamagata. Agradeço qquer informação de como devo proceder para encontrar os ancestrais.

  48. Ahm,o sobrenome da minha tatara avó era yomaraia, mas eu não consigo achar esse sobrenome em nenhum lugar..

  49. Olá! Bom dia! O site Ashiato não está funcionando?

    Sou filho de Takeshi Yoshimura, japonês falecido em 02/11/2020 aos seus 99 anos e de Yoko Murai Yoshimura, brasileira falecida em 19/04/21 aos 85 anos. Estou procurando informações sobre meu vô por parte da mãe, Eiichi Murai e da minha vó, Masai Murai que imigraram do Japão.

    Muito agradecido Adirson Tadashi Yoshimura.

  50. BOM DIA.PROCURO PELOS FAMILIARES DA MINHA SOGRA.POR SE CASAR COM BRASILEIRO FOI DESERDADA E O PAI NUNCA MAIS QUIZ VE-LA.QUANDO CHEGARAM AO BRASIL VINDO DE NAGASASKI FORAM PARA A REGIÃO CATANDUVA.MINHA SOGRA S E CASOU EM IBITU REGIÃO DE BARRETOS TENHO FOTO DELA COM A IRMÃ DELA QUANDOE RAM SOLTEIRAS..ELES FORAM PARA A REGIÃO DE CATANDUVA.TINHAM UMA PRODUÇÃO DE ALGODÃO .O NOME DA MINHA SOGRA .SHINGUECO OISONGUE .OS PAIS IACAI MAISAQUE

  51. Olá. Após pesquisa, consegui encontrar o registro da chegada do meu avô. Que veio como filho adotivo e recebeu o nome da família Himeno. É possível achar algum registro da adoção e da família biológica? Vieram de Oita em 1928. Muito obrigada!

  52. Bom dia. Estou procurando algum parente nosso no Japão (Família Abe). O meu pai (Kaoru Abe) veio ao Brasil em 1932 ainda pequeno, 8 anos, com meus avós (Kenzo Abe e Taka Abe). O meu avó Kenzo Abe era militar aposentado na Marinha japonesa e apos a Segunda Guerra Mundial ele desapareceu aqui no Brasil e minha avó faleceu nessa época tambem. O meu pai, Kaoru Abe, foi criado por um amigo da familia e apos varias buscas pelo pai (Kenzo Abe) ele se conformou com seu desaparecimento e seguiu a sua vida. Casou-se no Brazil com minha mãe, Nobuyo Abe, e tiveram a mim (Rodnei Abe) e minha irma (Roseli Abe). Entretanto, alguns anos atrás ficamos surpresos pois recebemos uma informação de que o meu avó, Kenzo Abe, havia falecido no Japão em meados de 1990 e tinha adotado uma filha no Japão. Tentamos achar esse contato mas sem sucesso. Voces poderiam nos ajudar ou nos orientar como encontrar essa pessoa (se realmente existe) ?… ou pelo menos saber se realmente o meu avo Kenzo Abe faleceu no Japão e como ele conseguiu retornar ?

    Infelizmente o meu pai, Kaoru Abe, faleceu em 2013 e não conseguimos esclarecer essa lacuna na vida dele mas eu e minha irmã gostaríamos de resgatar essa parte da nossa história.

    Agradeço antecipadamente qualquer ajuda.

    Rodnei M Abe

  53. Bom dia,
    Meu pai tem 2 irmãos de mesmo pai que são japoneses, porém nunca tivemos contato. Gostaria de saber onde estão e se são vivos, ele tem vontade de conhecer,
    Kioko shirakava
    Shirishi shirakava

    Filhos de: kioshi shirakava e Asako shirakava

    Única notícia que temos que moravam no interior de SP quando crianças

  54. Olá,

    Minha avó era japonesa e veio para o Brasil em 1927. Tenho o endereço da provincia dela no Japão e os nomes dela e dos pais em japones. Estou tentando fazer a árvore genealógica da minha família no Japão. Gostaria de saber nomes de bisavos, tataravos, etc, em qual cidade moravam e qual a profissão deles. Me disseram que eu tenho que solicitar um koseki para ter essas informações, mas eu não sei:
    1 – Qual koseki devo pedir (tohon serve?)?
    2- Se existe alguma agencia que pode me ajudar a fazer esse pedido aqui do Brasil.

    Vocês sabem me ajudar com alguma dessas informações, por favor?Já procurei em todos os lugares. Falei com agências, mas eles me dizem que só fazem documento pra ir trabalhar/morar no Japão. Eu não quero isso, quero saber a história da minha família. Qualquer ajuda já é muita coisa!! Não sei mais onde procurar.

    Agradeço desde já

    • No menu do nosso site existe o item “fale conosco”. Por favor, nos envie o endereço dela, que identificaremos o local onde deve pedir o koseki tohon. Em muitas cidades, o serviço é on-line, só que eles cobram o valor dos selos e enviam o documento pelo correio, mas só dentro do Japão. Precisa ter alguém para pagar os selos e receber lá.

  55. Olá, boa tarde
    Gostaria de saber sobre meu tataravó, que foi imigrante japonês, Akitaro Ikuta nascido em 12/02/1908.

  56. Minha falecida mãe teve um relacionamento com meu pai que até então tinha restaurantes na Liberdade, O sobrenome dele é Yoshida. Gostaria de informações sobre essas famílias na região da Rua Tomás Gonzaga

  57. Ola, Boa tarde
    Ate hoje minha familia desconhece os parentes japoneses, as informações que tenho que eles vieram no Kasato Maru, meu avo nasceu em Jundiai em 1909, e os pais voltaram 3 anos depois para o Japão, meu avo se chamava Hugo Tommey Coubo, e os pais dele Sata ou Sarta Coubo, e Suekity Coubo, como sei que Coubo não e sobrenome do Japão, pode ser outro nome parecido.

    • Creio que dê para localizar e saber pelo menos a província. Se vieram no Kasato Maru, podemos ver na lista de passageiros, mesmo que a grafia esteja errada. Pode ser Kubo ou Koubo. Vou tentar achar.

  58. Tenho um koseki do meu bisavô, onde há informações sobre ele, um filho (nascido no Japão) e uma filha (já com o Brasil como local de nascimento, nascida no ano de chegada, 1930).

    Mas eu sei que eles tiveram seis filhos, um deles sendo meu avô, o filho mais novo.

    No koseki, costuma ter só alguns filhos? Não sei se registraram meu avô, mas seria importante saber se sou yonsei ou sansei.

    • O nissei poderia ser registrado até antes de completar 20 anos, no Consulado daqui, e aí apareceria no koseki da família, na cidade onde moravam. Mas sei que nem todos foram registrados. Se seu avô nasceu no Japão, há possibilidade do seu pai ou mãe ter registro no Japão.

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