Masahiro Chatani já era reconhecido nessa época, afinal, formado em arquitetura aos 22 anos na conceituada Faculdade Industrial da Universidade de Tokyo, em 1980, com 46 anos de idade, havia se tornado doutor na mesma Universidade e já era autor de livros sobre edificações.Esses cartões, que eram recortados de maneira a poderem ser dobrados, fizeram muito sucesso entre os seus amigos e finalmente tomou a forma de livro em 1984. Conforme explica o autor, o cartão branco dobrado que se abre em forma de pop-up sobre um fundo branco ou colorido, forma sombra e tem tridimensionalidade, criando um mundo fantástico.
No Brasil, o
nome Origami Arquitetura foi registrada por uma empresa que produz
esses cartões comercialmente. A aula foi um
sucesso em 26 de setembro de 1993, e outras aulas foram ministradas,
ficando apenas o nome Kirigami. A Naomi Uezu tem hoje um estúdio
de produção dos cartões Kirigami, e ministra
cursos na Aliança Cultural Brasil Japão. O site dela
chama-se, não por acaso Masahiro Chatani
publicou vários livros sobre o assunto, sempre pela editora
Ondori, de Tokyo. Em livrarias japonesas do Brasil, entretanto,
vendedores desinformados podem afirmar que não existem livros
sobre “kirigami”. Mas existem. É necessário procurar por
“origamic architecture”, que é o termo que aparece nas capas
desses livros. Conheça o
livro: Brincando com Origami Arquitetônico de Ariomar F. Silva e Leoncio de
O. Carvalho. AO USAR
INFORMAÇÕES DESTE SITE, NÃO DEIXE DE MENCIONAR A
FONTE www.culturajaponesa.com.br LEMBRE-SE:
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