jul 112018
 

Descubra os encantos de cada uma das 47 províncias  do País do Sol Nascente com a NHK WORLD-JAPAN

A NHK WORLD-JAPAN participa do Festival do Japão 2018, nos dias 20 a 22 de julho em São Paulo. O tema deste ano é o turismo e, com o apoio da KENREN (Federação das Associações de Províncias do Japão no Brasil), A NHK leva ao conhecimento do público uma mostra do que as 47 províncias do arquipélago japonês têm a oferecer em termos de encanto, atração e novas descobertas. Para ilustrar essas maravilhas regionais, 47 vídeos Top Picks do site Travel Japan (www.nhk.or.jp/nhkworld/en/travel/) do serviço internacional da NHK serão exibidos. O público poderá ver essas imagens e fazer um giro pelo Japão apreciando cenas que mostram desde o famoso Monte Fuji, cartão-postal do país, até as manifestações artístico-culturais de cada localidade, bem como os recantos naturais e sítios históricos espalhados por todo o arquipélago. Nos vídeos há ainda dicas úteis para quem está planejando uma viagem para esses destinos.

O estande da NHK será em parceira com o Grupo Bandeirantes de Comunicação, na Av. Japão, a principal do evento. O chamariz será um enorme painel em que estarão expostos pôsteres explicativos dos 47 vídeos. No interior do estande serão disponibilizados tablets para a exibição desses vídeos. Haverá Wi-Fi grátis e quem quiser poderá acessar as imagens com o seu próprio smartphone. Haverá ainda distribuição de brindes para aqueles que compartilharem o site Travel Japan no Facebook.

No espaço haverá também a divulgação da Rádio Japão (nhk.jp/portuguese), serviço em português da NHK WORLD-JAPAN. As principais manchetes do noticiário, com foco nos acontecimentos do Japão e da Ásia, estão sendo compartilhadas de segunda a sexta-feira no Twitter (@nhk_radiojapao). Quem for seguidor da Rádio Japão no Twitter poderá ganhar lindos cartões ilustrados que retratam paisagens nipônicas. A TV NHK convida a todos a visitarem o estande.

jul 112018
 

Um espaço temático foi montado na biblioteca da Fundação Japão com foco no Tanabata, e também serão apresentadas as principais princesas que representam as fábulas japonesas como: Orihime, Kaguyahime e Otohime.

Será uma oportunidade para os visitantes familiarizarem com o significado de um dos tradicionais eventos japoneses e algumas das fábulas que envolvem as princesas.

As narrativas populares antigas do Japão, conhecidas como mukashi banashi, e aqui designadas genericamente de fábulas, têm sua origem na tradição oral e eram transmitidas dentro do cotidiano popular, por isso não têm autoria e nem data definida. São muito difundidas em todo o Japão nas mais diferentes formas regionais. Elas são compostas por contos folclóricos, mitos, lendas, entre outros, que apresentam características estruturais tanto dos contos de fadas como das fábulas. Pode-se dizer que elas apresentam peculiaridades distintivas que enriquecem a nossa compreensão da cultura e da personalidade do povo japonês. Para Gary Snyder (2007), “todos os folclores do mundo possuem figuras femininas poderosas, mas o Japão talvez seja especialmente rico nesse assunto. Donzelas mágicas que são pássaros supersensíveis, velhinhas amáveis que são canibais, noivas que devoram tudo, bruxas das montanhas que admiram os dançarinos, e muito mais”.

Com o intuito de explorar um pouco mais o universo feminino dos mukashi banashi, a Biblioteca da Fundação Japão apresenta este espaço temático com foco, sobretudo, no Tanabata e também em três princesas que tão bem representam esse universo: Orihime, Kaguyahime e Otohime.

O que é o Festival Tanabata?

Conhecido também como Tanabata Matsuri ou Festival das Estrelas, é comemorado anualmente no sétimo dia do sétimo mês no Japão, único dia do ano em que, segundo o folclore chinês e mais tarde o japonês, as estrelas Vega e Altair, amantes separados pela fúria de uma divindade, podem se reencontrar. Quando a lenda foi introduzida no Japão, por volta do século VIII, Tanabata era celebrado apenas na corte imperial. Era considerado um evento gracioso, elegante e erudito, muito associado ao período Heian (794-1185). Nele, lanternas eram acesas e poemas eram escritos em folhas de kaji, uma variedade de amoreira conhecida no Brasil como amoreira de papel (kaji no ha, nome científico Broussonetia papyrifera).

Mais tarde, à medida que os costumes se espalharam para as comunidades locais, as cidades passaram a se cobrir de bambus e o festival assumiu mais dos valores inerentes à consciência e aos propósitos dos japoneses, agregando gradativamente tradições religiosas japonesas.

Tanto na China como no Japão, Tanabata era uma festividade que celebrava o grande esforço de Vega em se tornar uma hábil tecelã, ou seja, que celebrava o aprimoramento de suas habilidades técnicas, para que conseguisse enfim se reencontrar com Altair. Diz-se que no período Edo (1603-1868), talvez inspirados por esse espírito, crianças de pequenas escolas de templos religiosos passam a usar a festividade como oportunidade para demonstrar suas habilidades caligráficas. Elas passam a escrever orações em tiras estreitas de papel, os tanzaku com o intuito principalmente de aprimorar a caligrafia, e os penduravam em galhos de bambu. Acredita-se que esta prática deu origem as decorações e costumes de Tanabata tão familiares atualmente.

De 7 de julho (sábado) a 31 de agosto (sexta) de 2018

Horários: • Terça a sexta das 10h30 às 19h30 • Sábados, das 9h às 17h

Local: Biblioteca da Fundação Japão em São Paulo – Endereço: Avenida Paulista, 52 – 3º andar, São Paulo-SP, Brasil

Aproveitando: o Festival das Estrelas Tanabata Matsuri da Liberdade, em São Paulo, está marcado para dias 28 e 29 de julho de 2018.

jul 112018
 

Tezuma, a arte do ilusionismo tradicional japonês, é considerada patrimônio cultural intangível do Japão. A origem da arte data do início da era Edo (1603-1868) no Japão. O conceito de ilusionismo baseia-se na expressividade figurativa em cada movimento, denominada “Mitate”, que é executada com precisão e leveza pelo ilusionista. Desta forma, ele dá vida aos elementos cenográficos, proporcionando, através de sua narrativa, uma experiência única ao espectador. Por definição, Tezuma significa a arte de “manusear veloz como um raio”. O ideograma “Te”, significa mão, e “Zuma”, que provém de “Inazuma”, raio.

Taijyu Fujiyama

Taijyu Fujiyama é um dos discípulos de Shintaro Fujiyama, principal autoridade na arte do Tezuma atualmente no Japão. Conquistou o prêmio especial no FISM ASIA, organizado pela Fédération Internationale des Sociétés Magiques, realizado na Coreia, em 2014. Também é detentor da 5ª colocação no campeonato mundial FISM 2015, organizado pela mesma entidade. Desde então, tem difundindo a arte do Tezuma não somente no Japão, mas no mundo inteiro. Já esteve em mais de 10 países, como Bélgica, Inglaterra, México e Índia.

A realização é da Fundação Japão em São Paulo que traz, pela primeira vez ao Brasil, Taijyu Fujiyama, especialista em Tezuma.

A apresentação acontece em 19 de julho, a partir das 20h, no Teatro Dante Barone, no Centro Histórico de Porto Alegre. Aqui, o ingresso será gratuito, através da contribuição espontânea de 1kg de alimento não perecível. Essa apresentação conta com o apoio da Associação do Festival do Japão RS.

Data: 19 de julho de 2018 – Horário: 20h – Local: Teatro Dante Barone – Endereço: Praça Mal. Deodoro, 1101 – Centro Histórico, Porto Alegre – RS – Mais informações: (51) 3210-2000 – Ingresso: Gratuito (contribuição espontânea de 1kg de alimento não perecível)

Depois de Porto Alegre, o artista segue para São Paulo, onde realizará apresentações nos dias 20, 21 e 22 de julho, durante o 21º Festival do Japão. Não perca!

21º FESTIVAL DO JAPÃO – 110 Anos da Imigração Japonesa no Brasil – Data: 20, 21 e 22 de julho de 2018
20/07 – sexta – 12 às 21 horas
21/07 – sábado – 09 às 21 horas
22/07 – domingo – 10 às 18 horas
Local: São Paulo Expo Exhibition & Convention Center – Rodovia dos Imigrantes, km 1,5, São Paulo

Ingressos: R$ 22 (antecipado e online), R$ 28 (bilheteria no dia) e R$ 14 (meia-entrada, APENAS na bilheteria, mediante apresentação de documento de comprovação). Estacionamento no local (terceirizado) – R$ 45 por dia – Transporte gratuito do metrô Jabaquara, das 8 às 22 horas

*Ingressos antecipados à venda nos pontos de vendas oficiais (junho/2018) e pela Guichê Web
* Entrada gratuita para crianças até 08 anos, mulheres acima de 60 anos e homens acima de 65 anos
* Meia-entrada apenas mediante documento de comprovação

fev 252018
 

A Associação da Província de Nagasaki precisa de voluntários para a tradicional “Dança do Dragão”, que será apresentada no Festival do Japão em Julho de 2018. O dragão é o mesmo utilizado no festival “Okunchi Matsuri” no Japão e foi doado pelo governo de Nagasaki. Não é necessário ter experiência em dança, pode ser homem ou mulher de 18 a 40 anos. Precisam de 20 pessoas para compor o grupo.

Os ensaios semanais são realizados no Bunkyo, Rua São Joaquim, 381 – Liberdade, às segundas à partir das 19 horas. O primeiro ensaio será 26/2, e mesmo quem não puder participar desse ensaio poderá vir no ensaio do dia 05/3. Faça parte desse grupo e dessa história!

Pelo vídeo dá para se ter uma ideia do festival todo, que recebeu influência da China e da Holanda, por causa do seu porto.

Se estiver interessado, envie e-mail com nome completo: nagasakibrasil@gmail.com

jan 292018
 
A cozinheira Marlene Fukushima realiza a 4ª edição da Oficina de Comida Caseira Japonesa com cardápio de verão, no dia 4 de fevereiro, das 8h às 14h. Os participantes vão aprender 6 receitas: hiyashi somen (macarrão somen frio), dois tipos de tempurá (berinjela e camarão), dois sabores de oniguiri (bolinho de arroz com nori recheado de ume e salmão), usuyaki (omelete japonesa picadinho), tsukemono de goya (conversa estilo Okinawa) e de sobremesa mizuyookan de matcha (gelatina de chá verde). 
Os japoneses preparam a comida conforme a estação do ano, pois trazem maior conforto ao corpo e os ingredientes são mais frescos e econômicos. No verão, privilegia-se os pratos mais refrescantes. No cardápio da Oficina, o prato principal será o hiyashi somen, que é servido gelado, e pode ser complementado com o tempurá e o usuyaki. “Embora seja uma fritura, o tempura é misturado ao molho gelado do somen, o que traz uma sensação refrescante”, afirma Marlene, que aprendeu a cozinhar com a  mãe, montou o próprio buffet especializado em comida caseira japonesa tem ensinado seus segredos e truques durante a oficina. 
O tsukemomo (conserva) de goya é um prato típico de Okinawa. Conhecido por suas propriedades benéficas, os estudos mais recentes apontam que ajuda a combater diabetes, câncer e é um dos fatores para a longevidade do povo de Okinawa. O tsukemono preparado na Oficina utiliza técnicas de preparo que amenizam o amargor do goya.
Todos são convidados para colocar a mão na massa para preparar os pratos. Mesmo quem não tem experiência pode participar. 
Ao final, é realizado um almoço de confraternização para degustar os pratos preparados durante a Oficina.
 
Cardápio de verão
• Hyashi somen (macarrão somen frio)
• 2 tipos de tempurá (berinjela e camarão)
• Oniguiri (ume e salmão salgado)
• Usuyaki (omelete japonesa picadinho)
•Tsukemono de goya (conversa estilo Okinawa)

• Sobremesa mizuyookan de matcha (gelatina de chá verde)
*cardápio sujeito a alterações

Serviço
4 de fevereiro, das 8h às 14h
Rua 1º de Janeiro, 53 – Vila Clementino (ao lado do metrô Santa Cruz)
Valor: R$ 290 (inclui apostila de receitas, ingredientes e almoço)
Informações: cursos@kaminaricomunicacao.com.br
Whats App: 97130-3335