fev 212018
A cozinheira Marlene Fukushima, do buffet Hanayori, realiza a 5ª edição da Oficina de Comida Caseira Japonesa em que ensina 7 receitas, dos quais 5 pratos quentes e dois frios no domingo, dia 11 de março, das 8h às 13h. São eles: gohan (arroz branco japonês), sopa de alga wakame com legumes, ohitashi (levemente cozido) de quiabo, kinpira de renkon (refogado de raiz de lótus), mabodofu (tofu com carne moída), tsukemono (conserva) de nabo e caqui e daigaku imo (babata doce caramelizada).
A proposta da oficina é ensinar pratos básicos do dia a dia, simples de fazer, que podem compor uma refeição completa. “Queremos desmistificar que a comida japonesa é complicada”, afirma Marlene. “Na verdade, são simples, práticos, rápidos e saudáveis”.
Mesmo quem não tem experiência pode participar. O diferencial da oficina é que os participantes podem colocar a mão na massa. O ponto alto da oficina são as dicas e truques que Marlene revela na hora de preparar os pratos. Pode acreditar: por mais vídeos de receitas que encontre na internet, nada substitui a experiência de fazer ao vivo. No final, ainda é realizado um almoço de confraternização.
O prato principal do cardápio é o clássico mabodofu, que leva tofu com carne moída. É um dos pratos chineses mais populares que foi adaptado ao paladar japonês (menos apimentado). Único prato do cardápio que leva carne, o mabudofu pode ser adaptado para uma versão vegetariana, substituindo a carne moída por carne vegetal. Com isso, o cardápio inteiro poderia se tornar vegetariano.
O ohitashi (levemente cozido), o kinpira (levemente refogado) e tsukemono (conserva) são modos de preparo tipicamente japoneses que conservam as propriedades nutricionais dos alimentos e, por isso, um dos segredos da longevidade dos japoneses.
Uma curiosidade: o daigaku imo (batata doce caramelizada) pode ser traduzida o pé da letra como “batata universitária”. A explicação é que o prato era vendido principalmente para universitários e acabou fazendo tanto sucesso que se popularizou. Na Oficina de Comida Caseira vai ser servido como sobremesa, mas funciona perfeitamente como um lanche da tarde.
Oficina passa a ser mensal
Com a procura crescente de interessados, a Oficina de Comida Japonesa Caseira ganha um calendário mensal. Confira as datas das próximas oficinas: 8 de abril, 6 de maio e 10 de junho. Em cada oficina são ensinadas receitas novas. Quem participa de uma das oficinas, ganha 10% de desconto se voltar a se inscrever.
Cardápio de pratos quentes*
Gohan (arroz japonês)
Sopa de alga wakame com legumes
Ohitashi (levemente cozido) de quiabo
Kinpira renkon (refogado de raiz de lótus)
Mabodofu (tofu com carne moída)
Tsukemono/ asazuke (conserva) de nabo e caqui
Daigaku imo (batata doce caramelizada)
Gohan (arroz japonês)
Sopa de alga wakame com legumes
Ohitashi (levemente cozido) de quiabo
Kinpira renkon (refogado de raiz de lótus)
Mabodofu (tofu com carne moída)
Tsukemono/ asazuke (conserva) de nabo e caqui
Daigaku imo (batata doce caramelizada)
Serviço
11 de março, das 8h às 13h
Rua 1º de Janeiro, 53 – Vila Clementino (ao lado do metrô Santa Cruz)
Valor: R$ 290 (inclui apostila de receitas, ingredientes e almoço)
Inscrições: cursos@kaminaricomunicacao.com.br
Whats App: 97130-3335
Página do evento: https://www.facebook.com/events/355395238273060/
11 de março, das 8h às 13h
Rua 1º de Janeiro, 53 – Vila Clementino (ao lado do metrô Santa Cruz)
Valor: R$ 290 (inclui apostila de receitas, ingredientes e almoço)
Inscrições: cursos@kaminaricomunicacao.com
Whats App: 97130-3335
Página do evento: https://www.facebook.com/event
Boa noite!
Acho interessante essa preocupação em ensinar a nova geração a comida caseira típica de nossos pais e avós. Mas acho absurdamente caro o preço cobrado. Não sei se realmente tem sido um sucesso esses eventos. Por mais que ofereçam apostila e ingredientes.
Por 290,00 dá para fazer um bom supermercado ou fazer um maravilhoso jantar para uma família!!
Desculpe o desabafo. Mas o cardápio é simples demais para essa exorbitância .
Concordo plenamente!
E se a idéia é ensinar a nova geração, deve haver alguma forma de reduzir os valores com uma mínima perda de qualidade. Sem generalizar, glamurização exacerbada também interfere nos valores.
Tenho alguma habilidade com a culinária basica japonesa e compartilhar seria um desafio interessante que gostaria de fazer se tivesse oportunidade. Quem sabe algum dia.
Só lembrando que nós apenas divulgamos as atividades, não temos nada a ver com os preços